Dia do sangue - desenvolvimento e conclusão
O dia chegou (ontem) e claro, houve insónia, houve aumento do batimento cardíaco, sudação excessiva, tonturas, tremeduras e uma cara de pânico que nenhum actor conseguiria reproduzir. Mas, apesar de todo o nervosismo, não houve desmaios nem guinchos absurdos. E porquê?
Após anos de desmaios e situações embaraçosas, descobri que se a analista falar com calma comigo e explicar muito bem o que está a fazer, passo-a-passo, o que vou sentir, etc, etc, metade do problema está resolvido!
6 Comments:
At sexta-feira, 17 março, 2006, Papoila said…
Pelos vistos, tens tido algum azar com os analistas que tens apanhado.
Eu não sofro dessa tua fobia mas também gosto de perceber todo o processo.
Sentimo-nos mais seguros, que o digam as crianças (daí as experiências feitas nos hospitais colocando as crianças a tratar dos seus bonecos).
Tal como a outra que disse que secretos são igualmente túbaros, estamos sempre em evolução.lol
At sexta-feira, 17 março, 2006, Mike Monteiro said…
...eu pelo contrário dá-me sempre algum gozo ver a agulha a espetar-se na veia e a chupar o sangue para então ver a tonalidade do vemelho. O que contrasta com o medo que tenho de galinhas.
At sexta-feira, 17 março, 2006, JAP said…
Eu sou dador de sangue logo isso nao custa nada.(anedota rápida: Entra um gajo no hospital e a enfermeira pergunta:Você é o dador de sangue? Resposta:Não, eu sou o da dor de dentes)
E por falar em dentes, tive agora uma cena daquelas, em que envolve dentes (ou envolvia...) Mais info no blog
At segunda-feira, 20 março, 2006, el_olive said…
hum...acho que porque passei a infancia no hospital dar sangue nao me aflige :)
ja mexerem-me nos olhos dá direito a murro e pontapé :p
At quarta-feira, 22 março, 2006, jm said…
glad to know you're well and kicking
At segunda-feira, 30 maio, 2011, Dani said…
Adorei seu blog!
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